“It is very important to note that some 2,500 years ago at the least Pythagoras went from Samos to the Ganges to learn geometry…But he would certainly not have undertaken such a strange journey had the reputation of the Brahmins’ science not been long established in Europe…”
~ Francois Marie Arouet Voltaire
Pythagoras, Ganges, Voltaire
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One reply on “Pythagoras, Ganges, Voltaire”
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pusta que partiu!!!
perfeito, perfeito, perfeito!!!
E PURA VERDADE!!
e sendo insano:
agora entendo que não foi a toa que um dos meus maiores heróis, nikola tesla, leu tudo de voltaire e dizia voltaire ser um exemplo de ser humano a ser compreendido ainda, ok apesar de ele ter difundido a falsa idéia que tio pitágoras bebia café tb, e não é a toa que assim como tio pit o grande nikola tesla, amante da vasta escrita de voutaire, era vegetariano (não por causa egoísta de ter melhor saúde apenas mas pelos amiguinhos animais não falantes e tão filhos do ventre Terra como nós!!), além de moralmente exemplar e pacifísta no talo, como pitágoras além de claro, ter, como um verdadeiro bramin, nascido com o conhecimento da ressonância natural que há na geometria sagrada e seus angulos que reverberam o caos universal (caos aqui não como desordem, mas como não-linearidade – o divino atemporal)…
ah! e sem desrespeitar a verdade dos vedas vale lembrar que os bramins com o tempo foram corrompidos e sua sabedoria adulterada como demonstra bem o livro “Hindus of the Himalyas: Ethnography and change” (1972, reeditado em 1999, U of C-Berkeley Press) do Dr. Gerald Berreman, pois chegaram a um ponto onde praticavam sacrifícios – no início e antes de uns acréscimos aos vedas isso não rolava entre os bramins…
e como sempre afirmo, talvez a única coisa que eu possa afirmar em minha vida, é que sacrifícios é coisa de quem esqueceu a “buceta cósmica” e só cultua o “falo solar” local, ou, em linguagem geométrica, coisa de quem resolveu, via medo, esquadrar/enquadrar a esfera via esquadro e compasso, resultando na irracionalidade da raiz quadrada de dois e a demência da magia negra ocidental, a tal CIÊNCIA!, e sua destruição/ação entrópica sobre o sagrado que nos foi dado em forma da mãe natureza…
e (sic!) quem sente o jogo saca que a trilogia matrix é só um anúncio desse papo evolutivo tecno-espírita dos teosofistas e magistas negros (cientístas! e herdeiros culturais da família huxley tb) que se escondem no prédio das nações unidas…
mas Allah é grande, e a consciência do planeta é maior que o maior dos homens, como o próprio Nikola Tesla percebeu a tempo, e na hora H tudo voltará a harmonia da ressonância natural- com ou sem humanos, assim sabia pitágoras, assim sabem os verdadeiros bramins vindos das 7 personalidades sagradas, assim sabem os indígenas norte-americanos que não cairam no truque de sacrifícios solares, assim sabem os shamans mongóis (shamans originais e pais dos trigramas e do daoísmo chinês e filhos de hum-tum)…
assim sabem até aqueles que via a tal magia negra ocidental (CIÊNCIA!) tentam e, por vezes conseguem, nos sintonizar com a consciência da mãe natureza (que vive na ionosfera que o HARPP americano e a tecnologia roubada de tesla pelos russos tenta controlar), três exemplos, o neo-evolucionista e gigante que muito amo, Bill Hamilton (já morto, mas creio que a palavra certa é ASSASSINADO, no congo) e o doce e transcendente dr. Lovelock – cuja teoria foi aceita, com orgulho local, primeiramente no ITA/CTA aqui no vale encantado do paraíba e claro a linda e maravilhosa Dra. Mae-Wan Ho – a maior ativista contra comida frankstein e maior expert em BIOLOGIA QUÂNTICA, leiam seu livro “THE LOVE OF THE MAGICIAN”…
e por último, pratiquemos, pq não?, yoga, qigong, taichichuan, danças indígenas e islâmicas que só assim a consciência da divina mãe terra despetara em nossos corações e centros respiratórios, pois Deus é amor e alegria, e seu humor em nossa CARNE (que pra muitos é pecado, o que leva a DUALIDADE e não UNIDADE) é o que devemos buscar, como muito bem demonstra o grande devoto de krshna e chefia deste exemplar blog!!
apaguemos nosso medo, vistamos nossa luz.
amém.
guaco bey – el cuervo rey