Libertarismo nos EUA (e aqui)

“A lot of Americans don’t know that until the 1890s, the government didn’t print ballots at all. Voters wrote their own, or used pre-printed ballots provided by the party of their choice. The adoption of the “Australian ballot” gave the politicians control of what choices were put in front of voters.”
~ Michael Badnarik, candidato do PL às eleições americanas

Muito interessante essa entrevista do Slashdot com o Michael Badnarik, que defende um Estados Unidos, digamos, libertário. O cara não tem chances, até porque é totalmente desconhecido (muita gente pensa que apenas o Ralph Nader está correndo por fora), e é justamente isso que torna a entrevista interessante. Não só os americanos, mas nós também aqui no Brasil, estamos dopados com nosso sistema democrático convencional, onde se apresentam as mesmas caras, se repetem as mesmas regras de propaganda, se institui uma data pro comparecimento na zona, e pronto, tem-se aí a nossa democracia de rotina. Apenas a idéia de podermos votar em quem quiséssemos, em literalmente qualquer um, soa muito mais interessante e cerebralmente mais oxigenada. A entrevista é longa mas vale a pena – preste atenção às questões do “less evil”, a guerra no Iraque, WMD e o livre mercado. Em boa hora.

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