BILL WILSON, FUNDADOR DOS ÁLCOOLICOS ANÔNIMOS No post de hoje, dois documentos

BILL WILSON, FUNDADOR DOS ÁLCOOLICOS ANÔNIMOS

No post de hoje, dois documentos em que Bill Wilson descreve sua experiência religiosa que o livrou do alcoolismo para sempre, da noite pro dia. Para um alcoólatra já desacreditado por seu próprio médico, à beira da morte, deixar de beber.pra sempre por causa de um único acontecimento é impressionante.

UM TRECHO DE UM DOS DOCS:

TRECHO DE CARTA
DE: BILL WILSON
PARA: CARL G. JUNG
26 DE JANEIRO DE 1961 “Ouvindo de minha situação, meu amigo Edwin T. veio ver-me em minha casa, onde eu estava bebendo. Era, então novembro de 1934. Há muito tempo tinha marcado meu amigo Edwin como um caso sem esperança. No entanto ali estava ele em um estado bem evidente de “livramento” que poderia sem dúvidas ser creditado por sua mera associação de pouco tempo com os Grupos Oxford. No entanto, esse óbvio estado de livramento, tão distinto de sua depressão usual, era tremendamente convincente. Porque ele era um parceiro de sofrimento, ele podia inquestionavelmente comunicar-se comigo em grande profundidade. Eu soube no ato que deveria encontrar uma experiência como a dele, ou morreria.

Voltei novamente aos cuidados do Dr. Silkworth onde eu pude novamente voltar a estar sóbrio e conseguir uma visão mais clara da experiência de livramento de meu amigo, e da aproximação de Rowland H (ex-paciente de Carl Jung) a ele. Desintoxicado novamente do álcool, senti-me terrivelmente deprimido. Isso parecia ser causado pela minha inabilidade de conseguir a menor fé.

Edwin T visitou-me novamente e repetiu as fórmulas simples dos Grupos Oxford. Assim que ele saiu eu fiquei ainda mais deprimido. Em grande desespero eu gritei, “Se existir um Deus, que ele se mostre a si mesmo.” Imediatamente veio uma iluminação de grande impacto e dimensão, algo que tentei descrever no livro “Alcoólicos Anônimos” e em “AA Alcança a Maioridade”, textos básicos que estou lhe enviando. Meu livramento da obsessão pelo álcool foi imediato. Eu sabia que era um homem livre no ato.” LEIA OS DOIS TRECHOS NO SITE:
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