“O dia que você ensina a uma criança o nome de um pássaro, ela nunca mais verá o

“O dia que você ensina a uma criança o nome de um pássaro, ela nunca mais verá o pássaro novamente”.
// JIDDU KRISHNAMURTI

“Olhamos para o mundo uma vez, na infância. O resto é memória”.
// LOUISE GLUCK

Porque se você não sabe o nome do pássaro, ele é ainda um “desconhecido” pra você. A existência dele é um momento de descoberta, o encontro com algo novo, que nunca foi visto, e que está vivo, fresco, bem ali na sua frente.

Se o pássaro tem nome, tem espécie, então a mente diz “ah, já sei, é um bem-te-vi”. E a gente não olha. A gente não vê. A gente não ouve. Não sabe que tem um pássaro vivo, fresco, bem ali na sua frente.

Não sabe, mas acha que sabe.

E assim a gente passa a vida a viver, sem saber, achando que sabe.

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A gente quer ser visto, ser ouvido, ser tocado, mas o outro já “sabe” da gente. Exatamente como a gente “sabe” do outro. E não tem ninguém vendo ninguém. 

“Se estamos realmente vendo, estamos em estado de amor”.

// JIDDU KRISHNAMURTI

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Essa é uma das coisas que o autoconhecimento faz com a gente: a gente aprende a viver mais e a estar em estado de amor verdadeiro (não esse amor-drama de novela).

Em novembro você vai poder embarcar com a gente na Grande Viagem do Autoconhecimento. Só mais um pouquinho. ?

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