“Buscaríamos as coisas mais profundas da vida se soubesséssemos que a vida é um

“Buscaríamos as coisas mais profundas da vida se soubesséssemos que a vida é um recurso escasso, como é”.?
— CLAUDIO NARANJO?

Na verdade, discordo um tantinho da parte do “se soubéssemos” nesta frase. Eu acho que a gente sabe. Todo mundo sabe. A morte é certa, certíssima, e inevitável. Portanto, a vida é escassa, e mais que isso incerta.

Por isso também Buda Gautama qualificou a consciência constante da morte como a principal meditação que poderíamos fazer.

Como sabemos que a vida é escassa, o que fazemos é ativamente negarmos isso. O tempo todo. Precisa ser o tempo todo, pois a morte nos rodeia. Está em todos os cantos. Precisamos de distrações potentes e constantes, e também mecanismos internos que aplicam um certo “não é comigo, não vai acontecer comigo” sobre a realidade.

Assim, são poucos de nós que buscam as coisas mais profundas da vida. A paz, a verdade, a sanidade, a felicidade, o amor.

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Buscar as coisas mais profundas da vida é o propósito principal da Grande Viagem do Autoconhecimento, que já zarpou rumo ao alto mar com buscadores pioneiros que estão explorando os primeiros passos da jornada neste exato momento. A Grande Viagem é um roteiro guiado por 30 dos passos mais essenciais e universais do caminho espiritual, uma jornada interior pelas maravilhas do autoconhecimento e pela descoberta do seu próprio caminho. Além de sessões individuais de orientação e mentoria, a rota da Grande Viagem compreende aulas gravadas, encontros ao vivo, assistência 24/7 e diversos exercícios e conteúdos selecionados para a jornada das jornadas. Aberto a todos os buscadores e aspirantes que sabem que a vida é um recurso escasso.

Infos e inscrições para iniciar a sua no DIRECT ou pelo blog@dharmalog.com

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8 Comments

  1. says: Andrey Lessa

    Eu consigo enxergar o mesmo pensamento mas do ponto de vista que por muitos pensarem que a vida é finita, “aproveitam pra viver” segundo a grande maioria, naquele exagero de festas e bebidas, segundo o ser humano comum isso é viver pois ao contrário estaríamos perdendo essa breve vida. Mas se tivermos a ótica da infinitude e de que se não buscarmos nos aprofundar em aprender sobre nós mesmos iremos ficar pra trás na evolução planetária e do todo, nosso espírito não acompanhará a transição, nossa energia irá ficar vibrando numa frequência mais densa e iremos ter experiências compatíveis com essa densidade, no caso algo similar ao planeta terra atual ou mais atrasado dependendo do grau de evolução do indivíduo, assim como na escola. Enquanto a maioria não acordar pra isso irão ficar nessa eterna samsara de idas e vindas “em círculos”.

  2. says: Maria Cristina Carvalho

    Não concordo muito… ao menos pra mim a profundeza do buscar internamente veio justamente quando me deparei com a brevidade desta vida, mas ao mesmo tempo aprendi que aqueles q se foram, me deixando com uma saudade de partir o coração por mil vezes ao longo das minhas difíceis horas do dia…aprendi q eles viverão eternamente em mim, pois me ensinaram sobre um amor profundo, real e muito verdadeiro…então pra mim encarar a jornada tem muito a ver com a verdade… encarar a sua verdade, real, nua e crua… aceitar q a vida é sim injusta e muitas vezes cruel, mas q a escolha de como vai vivê-la é 100% sua… e ai que mora o x da questão, quem está disposto a encarar a realidade, assumindo responsabilidades?… não é fácil, não é bonito e nem legal… mas é de verdade, e pra mim hoje a vida é muito sobre um “até breve”…”logo nos vemos”… e também sobre viver tudo o q se há pra viver… pois na próxima não quero reviver estes meus erros de agora, quero estar preparada para o próximo nível do jogo… ser inteira, ser de verdade e ser intensa exige um olhar pra dentro q chega a sufocar, mas pra mim hoje é a missão divina, me explorar, me conhecer, me amar e me adorar ao ponto disto tudo ser tanto q vai atingir uma outra alma humana… e ela tb vai poder ser tudo e refletir em mim tudo… e então seguimos como criações divinas prontas para a grande viagem ??

  3. says: Lene Saldanha

    Acho que a gente pensa que sabe, Nando…pq se soubéssemos de verdade, não perderíamos tanto tempo. O saber e o não saber passa por tantas questões internas, externas e profundas que a gente se perde demais no caminhar. Um dia sabemos. No outro não mais. Um dia nos abrimos. No outro não mais. É meio infantil a nossa jornada qd falamos de finitude…por isso não acredito que saibamos de fato. Pensamos e falamos que sim. Mas a depender do dia, nos comportamentos como eternos…complexo o tema, mas necessário e fascinante. Que a Grande Viagem auxilie os viajantes. ????

  4. says: Maria Terêsa Borges

    Assim como nos lembramos das coisas diárias e mundanas do Sansara como um hábito; sabemos da finitude da vida só não a colocamos em primeiro lugar. Por vezes passamos dias sem pensar nela. Se a tivéssemos presente como respirar, comer, dormir…daríamos mais valor a cada 24 horas de nossos dias. Podem ser os últimos. Esse é um dos propósitos da meditação, estar presente no mínimo 20 minutos de cada dia para se contemplar como um ser finito tendo o privilégio da vida e faça a gratidão, o perdão, a compaixão, o amor a paz parte do seu dia. Respire, inspire, feche os olhos, mergulhe para dentro de si mesma pra casa. Não há nada lá fora. A GRANDE VIAGEM zarpou ???????

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