“A verdadeira prática espiritual é o ato de não mais se relacionar com seus estados mentais como significativos ou convincentes.”
– ADYASHANTI (em “Seeing With Eyes of Innocence”)
Praticamente a mesma coisa que o Eckhart Tolle disse no post de ontem, só que com outras palavras. Podemos tornar o negativo positivo falando em “se relacionar com os nossos estados mentais como insignificantes ou duvidosos”.
Seria possível? Acho que o ato de questioná-los seriamente já seria um bom começo.
Em outro trecho, Adyashanti diz que “todas as práticas espirituais são maneiras de nos engajarmos com um tipo de inocência, de incerteza, de não saber”.
Se olharmos bem, veremos que boa parte de nossas histórias e pensamentos e emoções e estados mentais enfim são uma espécie de “afirmação”, de “saber”, que estabelece uma tentativa de dizer “isso é real, verdadeiro”. Se adotarmos a postura da incerteza, do não saber, estaremos deixando as coisas mais em aberto, ou totalmente em aberto, e as tais histórias e afirmações que fazemos em nossas cabeças não conseguirão ter aderência, não conseguirão se estabelecer, tampouco criar filhos, netos e bisnetos. Seria um relaxamento interno e uma possibilidade nova de perceber o que está acontecendo sem nenhum locutor ou tradutor ou historiador interno comentando e dizendo o que está ou não acontecendo.
É possível?
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via @meditecombrunozen ?
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Eu ainda fico em conflito entre essas teorias, sabedorias versus física quântica ou outras teorias que falam da força do pensamento e poder do pensamento.
Acho que sim
?????
A ideia de que o que pensamos influencia o que nos acontece. Ou influencia nos relacionamentos.
Interessante….