“O problema na maior parte das situações não é uma ausência de chamado, mas um medo de responder ao chamado”.
// MICHAEL MEADE
Se você conseguir se imaginar completamente sem medo, ou com uma coragem acima do normal, por pelo menos alguns instantes, provavelmente será capaz de reconhecer o chamado que está presente. Na maior parte das situações, segundo Meade, ele está presente. Nós sabemos.
Não responder a esse chamado causa “dor à alma e deixa a mente ansiosa, (…), porque alma e espírito tem o desejo profundo de responder e ambas aspiram ao chamado”.
Uma vez que responda, a pessoa se vê envolvida num processo de crescimento e de aprender sobre como faz parte de um sistema maior e como será seu propósito. Pelo olhar dos outros, no entanto, a pessoa que responde ao chamado pode começar a parecer diferente do que ela aparenta(va) ser. Pode parecer também perdida, uma vez que não está mais seguindo à risca os padrões que a sociedade reconhece como desejáveis. Por isso muitos ensurdecem para o chamado.
O autor explica mais um pouco:
“Por causa do medo de fracassar ou de ser visto como tolo, a maioria se recusa a ouvir o que lhes chama. (…) Sob a desculpa da praticidade, a maior parte da vida é organizada (por nós) para nos obscurecer e nos distrair daquilo que nos chamou a ganhar vida em primeiro lugar. A maioria das pessoas continua relutante em ser extravagante o suficiente para ir aonde sua alma as levaria, adaptando-se, em vez disso, a uma série interminável de objetivos de curto prazo. As pessoas facilmente perdem seus anseios mais profundos e sintonizam-se com a idéia de vida de outras pessoas.”
Versão curta: a gente se esconde atrás de trivialidades, da “correria” e de opções de segurança e convencionalidade. E acaba acreditando nelas. E ao fazer isso, nós emitimos para os outros um sinal de reforço por essas mesmas opções (e de enfraquecimento ao chamado).
“Muitos vão pro cemitério reclamando de terem tido azar, de tratamento injusto ou de grandes decepções”.
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Teria um monte de coisas pra dizer aqui…mas vou preferir dizer só isso: obrigada, Nando…??
Concordo plenamente!!!
Qual o livro?
Essa é braba ?
Nossa que cutucada na ferida foi está hein, Nando…brincadeiras à parte, estou em um momento de pausa, me senti tão estafada e triste com o processo de autoconhecimento, me senti sufocando mesmo, nesta jornada de olhar as emoções que vem, e então fazer o exercício de ir atrás e entender qual foi a primeira vez q ela veio e então buscar à ressignificar este trauma… senti uma dor tão grande e tão profunda, que resolvi dar uma pausa (entendam q eu faço n tipos de buscas… meditação, hipnoterapia) tudo isto me ajuda a curar traumas q vim tendo ao longo da vida e me ajudando a lidar com tudo…enfim, me dei conta q estava com medo de largar meu trauma, aquele q foi cruel e injusto com a minha criança, e q acabou moldando a adulta q já fui, com medos e rancores…. Como diz minha mãe “até uma pedra no sapato faz falta depois q a gente acostuma”.. me acostumei com a dor, com o papel de vítima e com a capa da falsa heroína… tudo muito inconsciente até então… e aí veio a lucidez de ver isto e a dificuldade de curar isto, pq é tão difícil se livrar de algo q sempre machucou?! Parece ilógico né, mas na verdade isto era eu tb, de certo forma mesmo agora resignificando ainda sou eu…. De forma mais consciente e saudável eu diria… e aí começa a o medo de vc ser quem nasceu pra ser… vai encontrar mais dor e mais injustiça… mas eu adulta tenho q encarar, mesmo q seja esta oscilação de humor e pensamentos… afinal sou eu, Deus em sua infinita bondade me criou com este mente, então serei agradecida e buscadora sempre… e então recebo esta linda mensagem q faz sair da pequena fuga, de querer descansar e deixar as coisas meio de lado e me fazem lucidamente voltar ao meu caminho… avante Maria, assim q Jesus, O Cristo, fala comigo agora através de sua mensagem Nando… obrigada e mil vezes obrigada ??
Explicação definitiva, na mosca!
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Gratidão! ??