“O samsara não vai acabar por si mesmo.” // TULKU URGYEN RINPOCHE “É muito impo

“O samsara não vai acabar por si mesmo.”
// TULKU URGYEN RINPOCHE

“É muito importante entender o que cria o samsara, também chamado de dimensão da confusão. O samsara não nasce das circunstâncias externas. Não está associado a nenhum objeto em particular em nosso mundo ao redor. O que cria o samsara é o modo como nossa mente se apega a percepções erradas da realidade.”
// YONGEY MINGYUR RINPOCHE

Estamos suficientemente esclarecidos que a confusão da vida é nascida em nós mesmos?

Nós acordamos, o mundo externo está lá, nós seguimos em frente como sempre. Mesma agenda, mesmo olhar pro mundo e mesmo ritmo. Segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado, domingo. A mente não questiona, não aprofunda, não revê: apenas repete, com pequenas oscilações. E assim os erros na percepção da realidade continuam dominando… a percepção da realidade. 

O que nos mantém repetindo? “Medos e esperanças”. 

Medos diversos, de ficar sem casa, comida, dinheiro, família, saúde, etc. Esperanças diversas, que são nossas metas e fantasias de um samsara melhorado. “Quando eu conseguir”, “quando eu for”, “quando eu chegar”. 

Isso tudo é puro domínio do samsara. Que não vai acabar sozinho.

Quais as nossas chances?

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7 Comments

  1. says: Lene Saldanha

    Não se se suficientes esclarecidos, mas não tem como ignorar que nossa confusão nasce e morre em nossa mente. Talvez, em alguns momentos, não tenhamos coragem para ver isso. E aí a gente embota tudo. Mas lá no fundo a gente sabe…por isso o despertar é possível para todos. Se queremos ou não, aí é outra história. O samsara somos nós. O nirvana também…

  2. says: Maria Terêsa Borges

    Quando entendo o samsara ligado ao ego ao apego, aos poucos posso buscar na prática diária a compreensão no trabalho interno. Sabendo que o desapego e o samsara são produtos da nossa própria mente.

  3. says: Daniela Fregonese

    Como a confusão nasce em nós, pois tudo é projeção de nossa mente, então as chances de saída estão na própria mente. Podemos estar submetidos à mente samsárica ou nos tornarmos cada vez mais conscientes e não jogarmos o jogo.
    Nossas chances estão disponíveis diariamente, a cada hora, minuto, a cada respiração. Eu enxergo as chances? Quero tê-las? A escolha é a busca de um caminho espiritual ou prefiro permanecer presa à roda da vida? Enquanto estiver dando tanto valor às projeções da mente, estou envolvida na confusão e sou dominada por ela. Tantos condicionamentos, tantos apegos e desejos, tantos sentimentos negativos me afastam da fonte que pode cessar toda confusão. Que possamos compreender cada vez mais, que possamos nos liberar! Luz ??

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