“A maioria das pessoas não vê suas crenças”: clareza e confusão, por Matt Kahn

“A maioria das pessoas não vê suas crenças. Ao invés disso, suas crenças lhe dizem o que vêem. Essa é a diferença entre clareza e confusão”.
// MATT KHAN

E confusão é só o início do problema, porque sabemos onde as piores crenças podem nos levar: à intolerância, ao fanatismo, ao ódio, à violência.

Mas sempre que trago algo aqui é para fazermos uma reflexão individual, cada um com seu cada um, como diria a sabedoria popular. Não vamos pensar “na maioria das pessoas”, mas em nós mesmos.

Eu vejo minhas crenças? Ou minhas crenças dominam o que vejo?

Amplifique a potência dessa frase substituindo crenças por condicionamentos. Eles são, de certa forma, sinônimos, mas condicionamentos me soa mais amplo. A gente tem condicionamentos profundos, de como vemos as coisas, do que gostamos e não gostamos, do que é certo e errado, do que é atraente ou repulsivo, do que é útil e do que não serve, do que vale e do que não vale, etc.

“Não tire conclusões apressadas”, diz Dzongsar Khyentse Rinpoche. Não é uma recomendação apenas comportamental, é uma cura para a mente.

Isso tudo é primeiro semestre da Faculdade de Autoconhecimento. Na verdade, está em todos os semestres. É matéria difícil. Poucos passam.

E nós, como estamos?

Quais são minhas crenças.? Elas comandam o que vejo?

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8 Comments

  1. says: Silmeri

    Já nem sei mais. Misturou é fiquei muito confusa ? rindo de nervoso. Isso que já fiz muita terapia. Mas ter ciência do problema é o primeiro passo… dizem… ou seria mais uma crença?

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