MORRER PARA O AMANHÃ “Morrer (para o) amanhã é viver completamente hoje. Quando

MORRER PARA O AMANHÃ

“Morrer (para o) amanhã é viver completamente hoje. Quando você faz isso, a existência toda se transforma. Porque o amor não é amanhã, o amor não é uma coisa do pensamento, nem do passado nem do futuro. Quando você vive totalmente para hoje há uma intensidade nele, e na beleza dele – que é intocada pela ambição, pela inveja ou pelo tempo – há uma relação não só com as pessoas mas com a natureza, com as flores, com a terra e os paraísos. Nisso há uma intensidade da inocência. Viver, assim, tem um sentido completamente diferente”.
– JIDDU KRISHNAMURTI

Morrer para o amanhã. Que coisa linda. Ainda mais num dia como domingo, em que a segunda-feira parece uma idéia tão angustiamente sólida. Em pensamento.

“O pensar cria muitos amanhãs, mas na verdade não existe nenhum amanhã”. (J.K.)

Se a gente vive pro amanhã, a gente mata o hoje.

Se a gente mata o amanhã, a gente vive pro hoje. Que é o que “nos sobra”.

Talvez seja uma boa idéia. Já que “viver no momento presente” parece tão difícil, um esforço tão enorme. Uma vez que não matamos os amanhãs, estamos sempre sendo tentados por esses amanhãs, por sua rede de preocupações, desejos, ansiedades e expectativas.

Assim, podemos ficar aqui, nesse momento, com a beleza do que está acontecendo aqui.

O que está acontecendo aí?

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