“Se você quer que os outros sejam felizes, pratique compaixão. Se você quer ser feliz, pratique compaixão”.
~ Tenzin Gyatso, o XIV Dalai Lama, em “Meditations for Living In Balance: Daily Solutions for People Who Do Too Much” (2000)
Junto de outros grandes ensinamentos centrais do Budismo, como o fim da ignorância e a busca da felicidade, a compaixão é um dos temas principais das mensagens do XIV Dalai Lama, Tenzin Gyatso, e como uma singela lembrança e homenagem ao aniversário dele, neste dia 6 de julho, quando completa 78 anos, um pequeno trecho de uma das palestra dele sobre esse tema está abaixo neste post. Faz parte de uma participação dele no Brasil, em Curitiba, em 1999. Lhamo Dondrub (seu nome de nascença) nasceu em 1935 na cidade de Taktser, Qinghai (Tibet/China) e foi reconhecido como o 14° Dalai Lama aos 2 anos de idade, sendo oficialmente nominado como líder do Budismo Tibetano aos 15 anos, e passou a se chamar Jetsun Jamphel Ngawang Lobsang Yeshe Tenzin Gyatso – nome que traz os significados de Grande Mestre, Glória Suave, Compassivo, Defensor da Fé e Oceano de Sabedoria. Entre os tibetanos, é conhecido também como Yeshe Norbu, ou “Jóia Realizadora”, e Kundun, “A Presença”.
Segue o trecho sobre o amor e a compaixão, com agradecimento ao site oficial do Dalai Lama no Brasil, que publica um vasto material do Dalai Lama em português:
“(…) A função do amor e da compaixão — Gostaria de explicar qual é a importância do amor e da compaixão. É importante saber o que é compaixão, algumas vezes pensamos que é pena, mas isso não é compaixão. Compaixão é o senso de preocupação, mas mais do que isso, é a noção clara de que todos os seres têm exatamente o mesmo direito à felicidade. Essa compreensão é que nos traz a compaixão.
Também um outro aspecto que costuma ser confundido com compaixão é a sensação de proximidade, de ligação que temos com amigos e parentes. Mas isso não é compaixão verdadeira, porque esse sentimento está ligado ao apego.
Muitas vezes, nosso senso de preocupação com o outro depende da atitude que ele adota. Se a pessoa age de forma negativa, nosso senso de compaixão desaparece. Mas um senso de compaixão verdadeiro é o que nos leva a ver o outro como tendo exatamente o mesmo direito que eu à felicidade. A compaixão que se assenta no apego não se sustenta. A que se baseia na compreensão da igualdade de todos os seres é desprovida de apego, e é verdadeira.
Qual é o benefício da compaixão? Ela nos traz força interior. Geralmente, temos um senso de “eu, eu, eu”. E nossa mente centra tudo em nós mesmos. Então, todas as experiências negativas, mesmo pequenas, se tornam muito dolorosas, enormes. Mas quando pensamos nos outros, nossa mente se amplia, e os nossos pequenos problemas se tornam realmente pequenos, e as coisas negativas não prejudicam nossa mente.
Alguns, quando experimentam tragédias que são involuntárias, se sentem enterrados em uma montanha de sofrimento. Mas, por outro lado, quando se pensa voluntariamente nos problemas dos outros, se procura alivia-los de seus sofrimentos, essa atitude voluntária traz uma abertura para o ser. Dessa maneira, mesmo em meio a problemas pessoais, isso traz uma base de clareza, e a pessoa será capaz de se sustentar.
Compaixão e bem-estar — Quando se pensa em compaixão por outras pessoas, alguns perguntam se isso não seria sinônimo de auto-sacrifício. Não, não é. Porque não se deve ser negligente em relação a si mesmo. E, baseado na minha própria experiência, acredito que se deve ser compassivo em benefício próprio.”
~ Sua Santidade o XIV Dalai Lama, Tenzin Gyatso
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Você percebe que é amor, quando sente ciúmes, mas não por falta de confiança e sim por apenas querer bem e junto a ti quem você tanto ama. Você percebe que é amor quando você não consegue ficar bravo com a pessoa. Você percebe que é amor só de ver que tem uma mensagem ou ligação da pessoa que causa um efeito em você. Você percebe que é amor quando mais nada faz sentido. Você percebe que é amor quando nada, nem ninguém é capaz de destruir o que sentimos, nem a distancia é capaz de me separar de ti e do amor que tenho por você.
A compaixão a que o Dalai Lama se refere seria o mesmo que empatia?
Há uma semelhança, mas a compaixão é um círculo maior e mais amplo que a empatia. “O primeiro passo para ter um coração compassivo é desenvolver nossa empatia ou proximidade com os outros”.
A Tricycle tem um post interessante, resumo de uma palestra que Dalai Lama esteve presente, em Atlanta, em 2010:
Empathy or Compassion? Reflections on the Compassion Meditation Conference
http://www.tricycle.com/p/2680
Espero que ajude, Fernanda.
Um abraço.
Bem, a prática da Compaixão é acima de tudo: um caminhar os caminhos necessários dos aprendizados. Não estamos nessa vida a passeio – não, não estamos não…. – aqui é o lugar dos aprendizados. Temos e devemos aprender a nos colocar no lugar do outro, sentir a vida, a partir do outro, olhar e observar o mundo, a partir do outro. Assim, simples assim, olhar o mundo a partir do outro, das possibilidades do outros. Tentar entender os motivos do outro, mesmo que não aceitando as atitudes do outro. Todo ser humano deseja ser feliz e ainda, superar o sofrimento exatamente como eu mesmo desejo ser feliz e não sofrer.
Devemos meditar e aprender sobre a utilidade da prática da compaixão. Compaixão não tem nada a ver com dar esmola, gostar do outro, ajudar o outro. Devemos aprender a nominar afetos -, sob pena – de sofrermos e fazermos os outros sofrerem igualmente. A felicidade do dar e receber, bem como, o ato da compaixão é determinada pelo nosso modo de encarar a vida e pela nossa capacidade de sentir a dor do outro. Devemos desenvolver a motivação pela prática da compaixão de forma sincera. Por exemplo, eu não quero ser roubado, mas posso entender os motivos de um “ladrão” – mesmo não concordando com o seu ato. Assim, a compaixão será o ato de tentar me colocar no lugar do outro. Talvez descubra que vivendo o que ele vive e/ou viveu -, eu seria pior do que é no seu dia a dia. Assim, compaixão não é passar a mão na cabeça dele, mas entender os motivos dele, mesmo que não concordando com ele. Miguel Hermógenes
Compaixão é quando você chega em um momento da sua evolução espiritual que é capaz de ver no outro, você mesmo.
EU SOU O OUTRO VOCÊ.
Há em ambos, a ‘possibilidade’ do “ladrão” e a do Buda (ou a ‘face de Cristo’ a ser vista) imanente.
Sua Santidade completou mais um ano. Felicidades!
(O Dalai Lama sempre me lembra Ralph Waldo, por seu sorriso: “Be silly. Be honest. Be kind.”)
e em sua honra, 2 trechos de um Gosho (Carta a Niike, de Nitiren Daishonin – 1222/1282), já que ele parece NÃO se esquecer das horas na luz morna da manhã e NÂO parar antes do 12º dia:
1) “Nas profundezas das Montanhas Nevadas vive um pássaro chamado Kankutyo que, torturado pelo frio paralisante, chora dizendo que fará um ninho na manhã seguinte. Todavia, quando o dia irrompe, ele se esquece das horas na luz morna da manhã, deixando de construir o seu ninho. Dessa forma, continua chorando em vão durante toda a vida. Isso também é verdadeiro com as pessoas. Quando caem no inferno e se sufocam em suas chamas, desejam renascer humanas e juram deixar tudo de lado para servir os Três Tesouros e atingir a iluminação na existência seguinte. Porém, mesmo nas raras ocasiões em que renascem sob a forma humana, os ventos da fama e da fortuna sopram com violência e a luz da prática budista é facilmente apagada. Sem qualquer escrúpulo, desperdiçam suas riquezas em insignificâncias, mas restringem mesmo a menor contribuição ao Buda, à Lei e ao sacerdote. Isso é muito sério, pois estão sendo influenciados pelos mensageiros do inferno. Este é o significado de “O bem aos centímetros convida o mal aos metros”. (Carta a Niike, END, vol. IV, pág. 281.)
2) A jornada de Kamakura a Quioto leva doze dias. Se viajar durante onze dias e parar antes de completar o décimo-segundo dia, como poderá admirar a lua da linda capital? (Carta a Niike, END, vol. IV, págs. 280-281.)
Vida longa e muitas ‘viagens’ a Quioto!
Boa sorte, Norma
Quando você dá amor, mesmo que em pensamentos, indiretamente, você está atraindo pessoas boas e amorosas para perto de você. E todas aquelas pessoas que não lhe completam, que só servem como um peso de papel na sua vida, vão embora; porque você percebe que elas não servem para você, e assim, você as liberta para que elas possam voar, e talvez, completar quem realmente as mereça.
Quando você dá amor, mesmo que em pensamentos, indiretamente, você está atraindo pessoas boas e amorosas para perto de você. E todas aquelas pessoas que não lhe completam, que só servem como um peso de papel na sua vida, vão embora; porque você percebe que elas não servem para você, e assim, você as liberta para que elas possam voar, e talvez, completar quem realmente as mereça.
Ainda ontem me peguei tentando praticar a compaixão no trabalho, mas percebi que meus sentimentos eram de pena… Ao tentar entender o outro, me comparei, ao invés de me ver nele. É um exercício difícil, mas certamente nos faz mais felizes.
É isso aí, Bruna! É essa sintônia fina que virou, mexeu … também me escapa e resvalo!
Boa sorte, Norma
P.S.: Para mim, foi útil a tua colocação. Grata.
P.P.S: O observador, o observado e o ‘campo’ onde a ação ocorre – são todos “a mesma princesa” que não mais ‘dormia’.
Diferente do “X Files”, a verdade não está na fora… :)
Essa sinceridade é o espírito, Bruna. Uma dificuldade que sinto é quando o outro se porta de maneira muito insensível, aí a compaixão é assaltada por um justiceiro, um personagem que se cria separado e se identifica apenas com uma das partes, ou seja, apego. Não vê a nuvem na folha de papel [http://goo.gl/7Z3YV].
Um abraço,
Nando
Quando você dá amor, mesmo que em pensamentos, indiretamente, você está atraindo pessoas boas e amorosas para perto de você. E todas aquelas pessoas que não lhe completam, que só servem como um peso de papel na sua vida, vão embora; porque você percebe que elas não servem para você, e assim, você as liberta para que elas possam voar, e talvez, completar quem realmente as mereça.
Oi Joaquin,
Só pra ficar mais ‘bacaninha’ e ‘No Problems’:
“O sentimento mais profundo do amor é aquele que nos completa com muito pouco. O amor é algo que preenche cada espaço vazio do nosso ser. E é tão bom encontrar alguém que possa dar razão a todo esse amor. O amor é o único caminho da felicidade. A paixão é o único caminho da incerteza. O apego só leva a sentimentos ruins. A solidão é o resultado de todo o amor que você tinha para dar e não deu.
Quando você dá amor, mesmo que em pensamentos, indiretamente, você está atraindo pessoas boas e amorosas para perto de você. E todas aquelas pessoas que não lhe completam, que só servem como um peso de papel na sua vida, vão embora; porque você percebe que elas não servem para você, e assim, você as liberta para que elas possam voar, e talvez, completar quem realmente as mereça.”
© Antônio Reis
Leia mais: http://www.verdadeiramente.com.br/post/54147256184/o-sentimento-mais-profundo-do-amor-e-aquele-que#ixzz2ZQ7Kd2Dp
(é protegido por direito autorais – Pisc*)
Bjo Nac.
Aprendi que quem nasce só sentimentos nunca conseguirá ser leve, meio termo, café com leite. Nem dará certo com gente assim. Quem nasce só sentimentos, na verdade, tende a ser solitário. Ama demais e se entrega demais, é lei. Mas no fim da noite sempre vai correr pro canto do quarto querendo entender o sentido de tudo ou sofrendo demais por tudo. Gente que sente demais tem a necessidade não assumida por drama. Nada é bom quando está bom. Não há nenhuma felicidade que não possa ser questionada. Gente que sente demais sempre espera coisas ruins de coisas boas, porque é isso que aprenderam desde cedo. Mas entram no barco naufragando do mesmo jeito. Encaram o precipício e pulam sem pensar duas vezes. Porque, no fim de tudo, por mais que se negue, vale a pena. Sentir vale a pena e é um ato de pura coragem. Quando se sente demais, o tombo é maior, a felicidade é quase uma overdose e a tristeza é do tamanho do mundo. Tudo é bonito e triste. Tudo é sentido dez vezes mais forte e algumas vezes, nem se sabe qual é o sentimento. A dor da felicidade ou a felicidade da dor, por exemplo. Só quem sente verdadeiramente entende isso. Ou melhor, sente isso. Entender não é um privilégio pra quem sente, é tudo questão de tato. Dói ser feliz por medo da felicidade acabar e às vezes a tristeza é confortável porque não se tem mais nada a perder. É uma bagunça. Gente que sente tudo à flor da pele é uma bagunça daquelas. São as pessoas mais tristes e mais felizes que se pode ter. São as mais bonitas de se ver também. A dor que se tem quando sente demais é sempre poética. O peso que se tem que levar para o resto da vida por ser assim, não. Mas aprendi também que quando se carrega algo tão grande assim dentro de si mesmo, eventualmente você acaba aprendendo a lidar e aceitar toda a confusão, porque muito peso nas costas te ensina a levar a bagagem direito.
Levei um soco na boca do estômago. Me descreveu… não quero levar mais a bagagem direito… quero equilíbrio. Grata por me fazer perceber que nem toda a poesia é válida. A partir de agora prefiro ser prosa.
O amor, figurativamente, pode ser comparado com um prisma que tem a propriedade de decompor a luz branca (a fonte de manifestação da energia divina) em espectros de cores cuja propriedade de radiação eletromagnética com o comprimento de onda pertencente ao espectro visual sensibiliza as retinas e se desdobra a cada tonalidade da cor espectral que se entende como uma representação de predicados e de virtudes que um ser humano deve manifesta em seu caráter para se tornar um ser altruístico. Embora, considerando a compaixão como uma decomposição do espectro de cores do prisma da manifestação de amor, em sua conotação exprime a ideia de caridade que se entende como uma virtude da revelação de amor piedoso pelo próximo em condições de padecimento e penúria. Também significa piedade que se entende por misericórdia ao sofrimento alheio. Outro espectro do prisma amor é a piedade que é ter comiseração com o padecimento da vida miserável e a consequente dor moral. Uma importante manifestação de espectro do amor é a capacidade de se fazer empatia, principalmente em relação às pessoas que sofrem com suas mazelas kármica, que se entende como a capacidade psicológica, intuitiva e afetiva de se colocar no lugar dos outros para avaliar e entendê-la melhor, procurando identificar-se emocional e comportalmente à dor e o sofrimento de seu próximo dos problemas sentimentais e vivenciais, interagindo como se fosse seus próprios problemas. E assim existe toda uma sinonímia do prisma amor, como: compaixão, piedade, caridade, benevolência, comiseração, dó, misericórdia, ternura, perdão, clemência, indulgência, magnanimidade, empatia, etc. Possuir todas essas virtudes e predicados morais na manifestação real de amor consciente e racional demanda expandir um potencial de desenvolvimento espiritual de alto padrão em que o comprometimento vá desde o compromisso com seu próximo até com o social com uma índole de amor incondicional e imarcescível.
Por isso o amor é fundamentalmente diferente de paixão, o primeiro é imanente ao espírito que é libertário e o segundo é inerente ao corpo físico que alimenta o apego da animalidade. Assim, o espírito ama sem deseja e o corpo deseja sem amar porque a paixão não tem compaixão por ser uma manifestação da libido que puramente instinto animal da materialidade do ser e, por conseguinte, se manifesta psicologicamente de forma egocêntrica com caráter egoísta, voltado só para si em função da satisfação de suas necessidades físicas, fisiológicas e psicológicas, principalmente as sexuais. Na animalidade o biótipo humano não há espaço para o amor porque ele é movido pelo desejo, pela atração e pelo gozo da satisfação de suas necessidades básicas, sexuais e supérfluas e onde falta amor logicamente não há compaixão, piedade, caridade, comiseração, etc., e todas as variáveis prismáticas do amor. O coração empedernido geram pessoas de emoções rudes, agressivas, violentas, fanáticas, obsessivas, maldosas, etc. Portanto, a capacidade de se compadecer com a dor de seus semelhantes demonstra, na realidade, o grau de evolução espiritual de cada ser humano e de seu grupo afim. Entretanto, prega amor, e seus sinônimos derivativos, é como se estivesse discursando para o deserto porque vamos encontra um mundo humano surdo, cego e indiferente ao sofrimento de milhões de pessoas habitantes deste planeta onde o amor passa a ser uma verdadeira utopia que um dia, quem sabe, possa se tornar uma verdade universal.
Dentro do contexto evangélico do cristianismo também vamos encontrar várias citações sobre o amor piedoso da compaixão, assim como o citado por Paulo de Tarso em 1 Cor. 13: 1 a 8 com a seguinte conotação: “Falasse eu a língua dos homens (ciência, filosofia, artes, etc.) e dos anjos (será que anjo fala?) e não tivesse compaixão (amor), soa como o bronze que resoa (só faz barulho é estéreo de sentimentos e emoções), como um címbalo que tini (um mero símbolo sonoro para uma comunicação fria e rotineira), nada seria! (não seria amor). Tivesse eu o dom da profecia (da paranormalidade) e conhecesse os mistérios de todas as ciências (e a sabedoria da filosofia), ainda que possuísse a fé em plenitude ao ponto de transportar as montanhas (todos os vícios, defeitos e conflitos psico sociais) e não tivesse compaixão (amor, caridade), nada seria! (de nada adiantaria se não tivesse amor). Ainda que distribuísse todos os meus bens para o sustento dos pobres (esmolas, doações, ajuda cooperação) e entregasse meu corpo para ser queimado (colocasse a vida em holocausto a um idealismo e tornasse um mártir) e não tivesse compaixão (amor, caridade), nada seria! (não adiantaria se não tivesse amor).
A caridade (amor, compaixão) é paciente; é benigna, não é invejosa; a caridade não se ufana, não se ensoberba, não é inconveniente; a caridade não procura o seu interesse, não se irrita, não suspeita mal, não se alegra com a injustiça, mas rejubilasse com a verdade, tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. A caridade (amor) nunca acabará!”
Outros conceitos sobre amor, compaixão, caridade, piedade e suas sinonímia é concernente ao escritor Fernando Pessoa que diz: “A única atitude intelectual digna de uma criatura superior é a de uma calma e fria compaixão por tudo quanto não é ele próprio. Não que essa atitude tenha o mínimo cunho de justa e verdadeira, mas é tão invejável que é preciso tê-la.”
Uma definição do Dalai Lama é que: “Compaixão não é pena nem apego, é a compreensão da igualdade real entre todos.”
(Conclusão elaborada pelo professor Antônio Luiz em16/07/2013 – BSB – prof.antonio_luiz@hotmail.com)