“Está muito enganado quem pensa que o silêncio é necessariamente o deserto, o vazio, a ausência de toda a atividade, de toda a criação, numa palavra, o nada! Na realidade, há silêncio e silêncio… mas, de uma maneira geral, podemos dizer que existem duas espécies de silêncio: o da morte e o da vida superior. É precisamente este último que é necessário compreender e é dele que falamos aqui. Este silêncio não é uma inércia mas sim um trabalho, uma atividade intensa que se realiza no seio de uma harmonia perfeita. Também não é um vazio, uma ausência, mas uma plenitude comparável àquela que experienciam os seres unidos por um grande amor e que vivem algo tão intenso que não conseguem exprimi-lo por gestos nem por palavras. O silêncio é uma qualidade da vida interior.”
~ Omraam Mikhaël Aïvanhov (1900-1986), filósofo místico belgo-francês
//////////
Foto por Aristocrats-hat (licença de uso BY-NC Creative Commons)
ISSO MESMO
:-)
A presença da ausência.
O medo do silêncio para muitos, e como se o subconsciente for falar mais alto Seu ego, seu orgulho, tudo é maior que o silêncio profundo.
Perfeito…Bete, seu comentário é tao bom como a reflexao. silencio para quem ama…
O SILÊNCIO luminoso e vivo da mente!
Sim este silencio em que o texto se refere para mim e de grande importancia ele traduz quase uma das grandes joias do buda interno contemplar e trabalhar o amor por todos e todos os seres de uma forma em que nada se separa tudo e unidade e luz .