É um compêndio de intenções e determinações para a vida: os 14 treinamentos e preceitos listados abaixo contém visões de auto-conhecimento e de entendimento em relação a si mesmo e às outras pessoas criado por um dos mestres zen-budistas vivos mais populares de nossa época. É impressionante a capacidade de transmissão do monge vietnamita Thich Nhat Hanh (“O Coração da Compreensão”, “Velho Caminho, Nuvens Brancas: Seguindo as Pegadas do Buda”), um mestre que ensina e inspira com uma simplicidade incrível. Durante a tradução, já no terceiro preceito, senti uma imensa paz, um impulso de parar, me encostar na cadeira e soltar tudo. Leia e veja por você mesmo como esses 14 treinamentos conscientes lhe falam.
A tradução abaixo foi feita por este blog baseado num post revisado em inglês do blog Luz de Atención Constante, que por sua vez publicou a partir da Plum Village Online Monastery, o centro zen mais conhecido de Thich Nhat Hanh nos Estados Unidos. Segundo o post, essa transmissão foi feita pelo próprio Thay (como é conhecido carinhosamente Thich Nhat Hanh) em fevereiro de 2012 na Cerimônia da Grande Ordenação. Há outras versões e traduções, e a em português mais conhecida foi realizada a partir do que o centro de meditação Zen espanhol Jikô-An, em Granada (Espanha), divulgou e que pode ser visto em sites como O Calango Abstrato.
Seguem os 14 Treinamentos da Plena Consciência e da Ordem do Interser, por Thich Nhat Hanh.
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O Primeiro Treinamento Consciente: Abertura
Conscientes do sofrimento criado pelo fanatismo e intolerância, nós nos determinamos a não idolatrarmos ou nos apegarmos a nenhum doutrina, teoria ou ideologia, nem mesmo as budistas. Somos comprometidos a ver os ensinamentos Budistas como meios de guia que nos ajudam a aprender a olhar profundamente e a desenvolver compreensão e compaixão. Não há doutrinas para combater, matar ou morrer por. Entendemos que o fanatismo em suas várias formas é o resultado das coisas percebidas em uma maneira dualística e discriminativa. Nós treinamos a nós mesmos para olhar para tudo com abertura e a percepção do interser para transformar o dogmatismo e a violência em nós mesmos e no mundo.
O Segundo Treinamento Consciente: Desapego a Opiniões
Conscientes do sofrimento criado pelo apego a opiniões e percepções erradas, nós nos determinamos a evitar sermos limitados mentalmente e apegados a opiniões. Somos comprometidos a aprender e a praticar o desapego das visões e sermos abertos para as percepções e as experiências dos outros para que possamos nos beneficiar da sabedoria coletiva. A percepção é revelada através da prática de ouvir compassionalmente, olhar profundamente e nos soltarmos das noções ao invés de acumular conhecimento intelectual. Temos ciência que o conhecimento que temos neste momento não é imutável nem a verdade absoluta. A verdade é encontrada na vida, e nós observaremos a vida dentro de nós e ao nosso redor em cada momento, prontos a aprender através de nossas vidas.
O Terceiro Treinamento Consciente: Liberdade de Pensamento
Cientes do sofrimento trazido quando nós impomos nossa visão aos outros, estamos determinados a não forçar os outros, mesmo nossos filhos, seja por que maneira for — como autoridade, ameaça, dinheiro, propaganda ou doutrinamento — a adotar nossas visões. Estamos comprometidos a respeita o direito dos outros de serem diferentes, a escolherem o que acreditar e como decidir. Nos vamos aprender, entretanto, a aprender a ajudar os outros a se desapegarem e transformar a visão limitada através de um discurso amoroso e um diálogo compassivo.
O Quarto Treinamento Consciente: Ciência do Sofrimento
Cientes que olhando profundamente para nosso próprio sofrimento pode nos ajudar a cultivar entendimento e compaixão, estamos determinados a voltar para nossa própria casa, a reconhecer, aceitar, abraçar e ouvir nosso próprio sofrimento com a energia da atenção. Faremos nosso melhor para não fugir de nosso próprio sofrimento ou encobri-lo através do consumo e sim praticar a respiração e a caminhada consciente para olhar profundamente nas raízes do nosso sofrimento. Sabemos que só podemos encontrar o caminho para a transformação do sofrimento quando entendemos as raízes de sofrimento. Assim que entendermos as raízes do nosso próprio sofrimento, seremos capazes de entender o sofrimento dos outros. Estamos comprometidos a encontrar maneiras, incluindo contato pessoal ou usando telefone, meios eletrônicos, audiovisuais e outros para estarmos com aqueles que sofrem, para que possamos ajudá-los a transformar seus sofrimentos em compaixão, paz e alegria.
O Quinto Treinamento Consciente: Viver com Saúde e Compaixão
Cientes que a felicidade está enraizada na paz, solidez, liberdade e compaixão, estamos determinados a não acumular patrimônio enquanto milhões estão com some ou morrendo nem colocar como objective de nossas visas a fama, o lucre, o patrimônio ou o prazer sensual, que pode trazer muito sofrimento e desespero. Praticaremos o olhar profundo no modo como nutrias nosso corpo e nossa mente com comidas saudáveis, impressões de sentidos, vontade e consciência. Estamos comprometidos a não apostar ou usar álcool, drogas ou quaisquer outros produtos que tragam toxinas para o nosso corpo ou para o corpo coletivo e a consciência tais como certos sites, jogos eletrônicos, programas de TV, filmes, revistas, livros e conversas. Vamos consumir de um modo que preserve a compaixão, a paz, a alegria, o bem estar em nossos corpos e consciências e nos corpos de consciências de nossas famílias, nossa sociedade e a Terra.
O Sexto Treinamento Consciente: Cuidando da Raiva
Cientes que a raiva bloqueia a comunicação e cria sofrimento; estamos comprometidos e cuidar de nossa energia da raiva quango ela aparece, a reconhecer e a transformar as sementes da raiva que jazem profundamente em nossas consciências. QUando a raiva se manifesta, estamos determinados a não fazer ou dizer nada, mas praticar a respiração consciente ou a caminhada consciente para reconhecer, abraçar e olhar profundamente para nossa raiva. Sabemos que as raízes da raiva não estão fora de nós mesmos mas que podem ser encontradas em nossas percepcões erradas e falta de entendimento do sofrimento em nós mesmos e na outra pessoa. Ao contemplar a impermanência, seremos capazes de olhar com os olhos da compaixão para nós mesmos e aqueles que pensamos serem as causas da nossa raiva, e reconhecer a preciosidade de nossos relacionamentos. Praticaremos a Correta Diligência para nutrir nossa capacidade de entendimento, amor, alegria e inclusão, gradualmente transformando nossa raiva, violência, medo e ajudando os outros a fazer o mesmo.
O Sétimo Treinamento Consciente: Vivendo Felizes no Momento Presente
Cientes que a vida está disponível apenas no momento presente, estamos comprometidos a treinar a nós mesmos para viver profundamente cada momento da vida diária. Tentarmos não nos perder na dispersão ou ser carregados por arrependimentos do passado, preocupações sobre o futuro, vicios, raiva ou inveja no presente. Praticaremos a respiração consciente para estarmos conscientes do que está acontecendo aqui e agora. Estamos determinados a aprender a arte da vida consciente tocando elementos novos, curativos e maravilhosos que estão dentro de nós e ao nosso redor, em todas as situações. Assim, seremos capazes de cultivar as sementes da alegria, da paz, do amor, e do entendimento em nós mesmos, facilitando assim o trabalho de transformação e cura da nossa consciência. Estamos cientes que a felicidade depende primariamente da nossa atitude mental e não de condições externas, e que podemos viver felizes no momento presente simplesmente lembrando que nós já temos mais do que as condições suficientes para sermos felizes.
O Oitavo Treinamento Consciente: Comunidade & Comunicação Verdadeira
Cientes que a falta de comunicação sempre traz separação e sofrimento, estamos comprometidos em treinar a nós mesmos na prática de ouvir compassivamente e de falar amorosamente. Sabendo que a comunidade verdadeira está fundamentada na inclusão e na prática concreta da harmonia de opiniões, pensamento e fala, praticaremos o compartilhamento do nosso entendimento e experiências com os integrantes da nossa comunidade para chegarmos a uma conclusão coletiva. Estamos determinados a aprender a ouvir profundamente sem julgar ou reagir, e a reter nossas palavas que podem criar discórdia ou causar a quebra da comunidade. Quando as dificuldades surgirem, vamos nos manter em nossa Sangha e praticar o olhar profundo em nós mesmos e nos outro para reconhecermos todas as causas e condições, incluindo nossas próprias energias do hábito, que trouxeram as dificuldades. Assumiremos a responsabilidade por todas as maneiras que podemos ter contribuido para o conflito e mantermeos a comunicação aberta. Não nos comportaremos como vítimas mas seremos ativo na busca de maneiras para reconciliar e resolver todos os conflitos, mesmos os pequenos.
O Nono Treinamento Consciente: Fala Verdadeira e Amorosa
Cientes que as palavras pode criar felicidade ou sofrimento, estamos comprometidos a aprender a falar sinceramente, amorosamente e construtivamente. Usaremos apenas palavras que inspirem alegria, confiança e esperança assim como promovam reconciliação e paz em nós mesmos e entre as pessoas. Falaremos e escutaremos de uma maneira que possamos nos ajudar e ajudar os outros a transformar o sofrimento e ver uma maneira de sair de situações difíceis. Estamos determinados e não dizer inverdades por interesse pessoal ou para impressionar as pessoas, nem proferir palavras que possam causar divisão ou ódio. Protegeremos a alegria e a harmonia de nossa Sangha contendo a fala sobre defeitos de outras pessoas em suas ausências e sempre perguntado a nós mesmos se nossas percepções estão corretas. Falaremos apenas com a intenção de entender e ajudar a transformar a situação. Não repassaremos rumores nem criticaremos ou condenaremos coisas que não temos certeza. Daremos nosso melhor para denunciar situações de injustiça, mesmo em situações em que isso possa nos trazer dificuldades ou ameaçar nossa segurança.
O Décimo Mandamento do Treinamento Consciente: Protegendo e Nutrindo a Sangha
Ciente que a essência e o objetivo de uma Sangha é a prática do entendimento e da compaixão, estamos determinados a não usar a comunidade Budista para o poder ou lucro pessoal ou para transformar nossa comunidade em um instrumento político. Entretanto, como membros de uma comunidade espiritual, devemos nos posicionar claramente contra a opressão e a injustiça. Devemos nos esforçar para mudar a situação, sem tomar lados em um conflito. Estamos comprometidos em outros com os olhos do “interser” e aprender a ver a nós mesmos e os outros como células de um corpo de Sangha. Como uma verdadeira célula num corpo de Sangha, gerando consciência, concentração e percepção para nutrir a nós mesmos e à comunidade inteira, cada um de nós é ao mesmo tempo uma célula no corpo do Buddha. Promoveremos ativamente a fraternidade, fluída como um rio, e praticaremos o desenvolvimento de três forças reais – amor, compreensão e a emancipação das aflições – para criar o acordar comunitário.
O Décimo Primeiro Treinamento Consciente: Vida Correta
Ciente que grandes violências e injutiças foram feitas ao nosso meio-ambiente e sociedade, estamos comprometidos a não viver com uma vocação que é prejudicial aos humanos ou à natureza. Daremos nosso melhor para escolher um estilo de vida que contribua para o bem-estar de todas as espécies na Terra e ajude a realizar nosso ideal de compreensão e compaixão. Ciente das realidades econômicas, políticas e sociais ao redor do mundo, assim como de nossas interrelações com o ecossistema, estamos determinados a nos comportar responsavelmente como consumidores e cidadãos. Não investiremos nem compraremos de empresas que contribuem para o esgotamento dos nossos recursos naturais, que prejudica a Terra ou que prive os outros de uma chance de viver.
O Décimo Segundo Treinamento Consciente: Reverência pela Vida
Ciente que muito sofrimento é causado pela guerra e conflito, estamos determinados a cultivar a não-violência, a compaixão e a percepção do interser em nossas vidas diárias, e a promover a paz, a educação, a meditação consciente, e reconciliação com nossos famílias, comunidades, grupos étnicos e religiosos, nações e o mundo. Estamos comprometidos a não matar e a não deixar matar outros. Não apoiaremos nenhum ato de matança no mundo, em nosso pensamento ou em nosso modo de vida. Praticaremos diligentemente o olhar profundo para nossa Sangha para descobrir melhores maneiras de proteger a vida, prevenir a guerra e construir a paz.
O Décimo Terceiro Treinamento Consciente: Generosidade
Ciente do sofrimento causado pela exploração, injustiça social, roubo e opressão, estamos comprometidos a cultivar a generosidade em nossa maneira de pensar, falar e agir. Aprenderemos melhores maneiras de trabalhar para o bem-estar das pessoas, animais, plantas e minerais e praticar a generosidade compartilhando nosso tempo, energia e recursos materiais com aqueles que necessitam. Estamos determinados a não roubar e não possuir nada que deveria pertencer a outros. Respeitaremos a propriedade dos outros, mas tentaremos prevenir os outros de lucrar com o sofrimento humano e com o sofrimento de outros seres.
O Décimo Quarto Treinamento Consciente: Conduta Correta
Ciente que o desejo sexual não é amor e que relações sexuais motivadas por desejo não podem dissipar o sentimento de solid’ão mas criam mais sofrimento, frustração e isolamento, estamos determinados a não nos empenharmos em relações sexuais sem mútuo entendimento, amor e um compromisso profundo de longo termo feito com nossas famílias e amigos. Vendo que o corpo e a mente são um, estamos comprometidos a aprender as maneiras apropriadas para cuidar de nossa energia sexual e cultivar nosso cuidado amoroso, compaixão, alegria e inclusão para nossa própria felicidade e a felicidade dos outros. Devemos estar atentos ao sofrimento futuro que pode ser causado por relações sexuais. Sabemos que para preservar a felicidade de nós mesmos e dos outros, precisamos respeitar os direitos e compromissos conosco e com os outros. Faremos tudo dentro do nosso poder para proteger as crianças de abusos sexuais e a proteger os casais e famílias de que se perderem em má conduta sexual. Trataremos nossos corpos com compaixão e respeito. Estamos determinados a olhar profundamente dentro dos Quatro Nutrimentos e aprender maneiras de preservar e canalizar nossas energias vitais (sexual, respiração, espírito) para a realização de nosso ideal bodhisattva. Seremos totalmente conscientes da responsabilidade de trazer novas vidas a este mundo e meditaremos sobre seus ambientes futuros.
Tradução da versão espanhola praticada em Jiko-An (Centro Zen em Sierra Nevada, Espanha)
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Compartilhado por Edvaldo Gonçalves.
Adorei o texto, muito obrigado por compartilhar.
Valiosa para todos que desejam ser seres humanos melhores.
__/\__ Norma
TEXTO MARAVILHOSAMENTE SIMPLES.
Conclamo em coro com todos, do modo relativo… Mas ao Décimo, prestai por ele atenção ao Brasil!
O que vão fazendo com sua gente e suas sagradas instituições! Ou alguém em sã consciência pensa, ainda que remotamente que o interior de um templo budista é mais sagrado que as casas públicas onde se decide o destino de um povo e uma nação generosa sem igual?
Ledo engano!
Só a titulo de comparação, o texto trouxe uma transliteração apropriada, claro que sim, do original caminho das Paramitas do Senhor Buda.
No entanto, quando as rodas entrarem no Tibete
é chegada a hora do Ocidente… e a hora soou e a rota Oriente Ocidente Europa América brilho – e o Brasil é a pátria do Senhor Maytreia onde os Abutres se banqueteiam…
Só pela clareza deste DÉCIMO Mandamento…
Vigilância dos Sentidos Pátrios que a Mônada Universal escolheu este rincão para servir palco ao Kalki Avatara e seu povo é este, nascido das lágrimas e dores de milhões de anos até este nascimento com 513 anos de vida em sua nova idade: 5+1+3+ 9 o Adepto, o Arauto, muito especialmente o Nobre Monge que ascendendo ao Décimo nos soprou ao ouvido o canto maviosa de como agir diante dos abutres da pátria sagrada Brasileira.
Hoje, onde no altar deveria ser coroado o coração da Pátria Brasilis está transformado num cavalariça sem um mínimo de higiene.
HOJE, olhando o futuro através das pontes que nos ligam com o bom e sábio passado
o Décimo Mandamento alenta ou fere profundo o coração.
Júlio,
Ao meu ♥ serve como alento.
Segue uma versão simplificada:
*Não use a comunidade Budista para ganho pessoal ou lucro, ou transforme sua comunidade em uma força política. Uma comunidade religiosa deve, por outro lado, se opor a qualquer opressão e injustiça e deve lutar para mudar a situação, sem entrar em conflitos partidários ou ideológicos. (Thay)
Nan Myoho Rengue Kyo
(Gasshô)
Sei que sabes, JTL:
A lei de causa e efeito age não somente na nossa existência presente, mas aplica-se também a todas as nossas existências passadas e as existências futuras. No Sutra Shinjunkan consta: “Se deseja conhecer as causas do passado, olhe os efeitos no presente. Se quiser saber como será o resultado no futuro, analise as causas do presente.”
Fique Bem!
Norma
Emaho!
Maravilhoso! maravilhoso! que imensa compaixão do mestre Thay para com todos os seres, que a compreensão correta brote do fundo nossos corações.
Rogo para a longa vida de todos os mestres que proclamam esta verdade.Que estes ensinamentos perdurem por longo tempo e atinjam todas as nações da terra, Hum!
Nando! Obrigado por compartilhar minha sugestão, esta sua tradução esta ainda melhor que a que indiquei, que belo trabalho seu.
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UM ÓTIMO ANO NOVO A TODOS OS AMIGOS DO DHARMALOG, QUE A SABEDORIA DOS MESTRES POSSAM NOS GUIAR RUMA AO ENTENDIMENTO SOBRE NÓS MESMOS.
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OM HA HUM BENZA GURU PEMA SIDHI HUM!
Edvaldo Gonçalves
Emaho! Edvaldo, obrigado a você por compartilhar algo tão precioso. Da sua cheguei em outras e acabei usando uma que era mais extensa e igualmente rica.
Feliz ano novo pra você e a todos que estão chegando aqui e entrando no ano novo com o Thay!
NAMASTÊ,
Nando
Obrigado por compartilhar, condensou tudo o que precisamos.
Namastê
Marluce
Sempre bom ler seus post primo!
Namastê
Ele me surpreendeu num vídeo, quando falou sobre Jesus: estava claro, era sincero e as palavras fluíram docemente: não tive dúvida alguma sobre sua sinceridade ao falar sobre o moço da Galileia. E isso é raro no Vietnam.
Texto abrangente mostrando de forma clara que nos encontramos envolvidos pelo “nosso eu maior=EU” e bloqueamos a realidade que se encontra a nossa volta, pois não nos disciplinamos para evitarmos o que realmente nos torna separados dos outros seres. “Minha casa; meu carro; meus direitos, meu amor próprio…” esquecendo que somos algo maior, juntamente com todos os outros seres. E não como “o resto de todos os outros seres”.