“O presente que meu mestre me deu e me pediu que passasse a vocês, é a possibilidade de parar onde você está, e não chegar a lugar nenhum. E se abrir. Abrir sua mente para o que está aqui. E isso é muito simples! O que o torna complicado é a própria natureza da nossa sobrevivência, que é ir pra frente, e conseguir, e descobrir como será na segunda-feira, e entender quais foram os erros da sexta-feira, e consolidar isso tudo, pra que esta forma possa sobreviver.”
~ Gangaji, em “Disposto a Morrer”
Vídeo precioso de 3min com uma mensagem da escritora e professora americana Gangaji, ou Merle Antoinette Roberson, discípula do mestre Papaji, Hariwansh Lal Poonja (1910-1997), a quem se refere ao falar sobre o ensinamento de “parar onde você está e não chegar a lugar nenhum”. Autora de “The Diamond in Your Pocket: Discovering Your True Radiance” (2007) e “Hidden Treasure: Uncovering the Truth in Your Life Story” (2011), Gangaji se coloca na linhagem espiritual de ninguém menos que Bhagavan Sri Ramana Maharshi (1879-1950), um dos mais conhecidos e celebrados gurus indianos.
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Ok, ontem é passado, amanhã está longe, mas não pensar em nada, o sonho dos grandes Mestres por ser realmente uma meta inatingível,negaria a própria existência, cessariam dúvidas e certezas… Conquanto o universo é vasto, e em cada ser humano está ali pulsante, e nenhum método é universal que sirva a toda a gente.
Vale realmente a pena fazer uma higiene psico-mental, nada, entretanto, já desmentiu o Conhece-te a ti mesmo…
Sem polarizações, mas considerando o ser humano o grande laboratório de si mesmo, e nada deve ser descartado como experiência.
Todos os estágios são fontes e degraus dos quais o ser em evolução não deve abrir mão.
E deve chegar a si mesmo, deve ascender ao mais alto estágio de Amor Sabedoria com trabalho e sacrifício.
Chegar lá demando renuncia, pois a Lei não ab-roga as regras universais e a elas se submete como Avatara; e enquanto Cresto percorre os caminhos de espinhos, sim, até se tornar Cristo, o Ungido.
Sim, reafirma e mostra ao homem que “não serve a Deus quem não serve a humanidade”.
Fico por aqui com essa grande Frase de um Mestre sem Igual: “A humanidade sofre por fazer do trabalho sacrifício e do amor um pecado” JHS
“Todos os estágios são fontes e degraus dos quais o ser em evolução não deve abrir mão.”
Julio, concordo contigo:
Em gênero, número, grau e…. INTENSIDADE, afinal trouxeram-me até aqui.
Fique bem, Norma
Julio,
“Comi” o P.S. do m/reply a ti:
P.S.: Aqui = a esse maravilhoso, evoluido,iluminado e CONQUISTADO segundo (2o.) degrau. E a isso reverencio e agradeço.
Boa Sorte, Norma
Fala Julio,
Acho que é exatamente isso, “nada deve ser descartado como experiência”, que é completamente potencializado quando se para onde se está e não se chega a lugar nenhum. EXATAMENTE ISSO. Só se você para de perseguir e de buscar sua plenitude é que ela aparece aqui e agora, para você mergulhar inteiro em toda a experiência. E pode finalmente se conhecer.
Todos os estágios, degraus e o que mais for criado mentalmente a partir daí são análises históricas no tempo vindas dali, do momento “em que você parou e não chegou a lugar algum”.
Como, por exemplo, a humanidade faria do trabalho sacrifício se nao estivesse correndo e perseguindo algum lugar diferente?
NAMASTÊ,
Nando
O que é Vida? É a luz de um vaga-lume na noite; É o sopro de um búfalo no inverno; É a pequena sombra que corre pela grama e se perde com o pôr do sol.
“BLACKFOOT”
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Vou ficar com os primeiros 50% da frase mais extamente com a palavra “sacrificio”:
“A humanidade sofre por fazer do trabalho sacrifício e do amor um pecado” JHS
– citada pelo Julio (acima)
#Por falar nisso: JHS = “Iesus* Hominun Salvator” (Jesus Salvador dos Homens) ou JHS = (José Henrique de Sousa, fundador da Eubiose)? #
A humanidade toda? Não posso generalizar assim depois do que experimentei ontem:
Ao levantar as vista do livro que lia (no Instituto de Cardiologia de Laranjeiras), em meio a ternos escuros (seguranças), uniformes (também escuros, do pessoal administrativo) e jalecos (em diversos ‘estágios’ de branco = encardidos, dos médicos), surgiu no meu campo visual uma senhora (40 e poucos anos) transvestida de cristais de neve, uma verdadeira salina intocável tal a alvura de seu uniforme (e botas) de zeladora (serv.gerais = limpeza) em contraste com sua toca azul-marinho (perfeitamente engomada e bem disposta sobre a sua cabeça), que diligentemente exercia sua função com balde e esfregão. Notei que ela ao dar por terminado um determinado trecho do piso, dava um paso pra trás e verificava se estava a (seu) contento. Quando ela se aproximou, não me contive e a parabenizei…
Ela, sorrindo com naturalidade, me respondeu: “Esse uniforme já tem algum tempo, mas sabe como eu faço….”
Eu, pegando uma caneta e a minha agenda, anotei! (abri, como recomendado no Post, minha mente para o que está aqui, por uns poucos mins. que fosse)
Muitos já não veem os seus trabalhos como sacrifício e sim como um SACRO-OFÍCIO, entre a pequena sombra e o por-do-sol.
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Parabéns pelo Post. Gostei muiiiiito!
E a palestrante tem um tipo de voz que seria atraente em qualquer idioma. Mais um ponto a favor… Nac♥
Boa Sorte, Norma.