Mentes Brilhantes: as histórias de Galileu Galilei, Isaac Newton, Albert Einstein e Stephen Hawking [V͍DEO]

Eles são desajustados, rebeldes arrogantes. Eles desprezam a sabedoria convencional. E cada um deles concebeu uma visão nova radical do cosmos. Galileu Galilei, Isaac Newton, Albert Einstein e Stephen Hawking. Todos tiveram vidas tumultuadas, cheia de grandes triunfos e fracassos que os tornaram humildes. Estas são as pessoas que ousaram desafiar. Quem eram esses rebeldes brilhantes e que segredos de suas mentes lhes permitiram pensar o impensável e revelar a beleza e estranheza do universo?
~ introdução do documentário Mentes Brilhantes, “Secrets of the Cosmos”
O programa “Secrets of the Cosmos” é um episódio da série “Brilliant Minds“, da Veriscope Pictures, que mostra a vida e obra de quatro gênios da ciência e da cosmologia que em 400 anos mudaram o modo como o homem enxergava o universo: Galileu Galilei, Isaac Newton, Albert Einstein e Stephen Hawking. O programa está em 5 partes de vídeo (YouTube) abaixo, cada uma com aproximadamente 10 minutos de duração, e legenda em português (de Portugal) embutidas.

 

PARTE I:


PARTE II:


PARTE III:


PARTE IV:


PARTE V:

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7 Comments

  1. Ousar é SAIR da mesmice…É viver com intensidade aquilo qie que pode ser o nada…É viver…simplesmente…
    A mesmice é saudável apenas para aqueles que temem o olhar alheio e, mais ainda…para aqueles que temem o seu próprio olhar…
    Assim penso eu…

  2. says: norma7

    Mesmo sendo leiga, acho de uma beleza imensa as Leis e Teorias formuladas por esses Senhores. Gosto da premissa do ‘como funciona?’. O que faz isso ser assim?

    Os citados “Mentes Brilhantes” compartilhavam mais que a partícula da genialidade, portavam egos imensos rivalizando-se em envergadura com Catedrais Góticas, como gosto de dizer, acompanhados de debilidades físicas e emocionais.
    Hoje a Física conta com representantes de mais fácil trato, simpáticos,como os apresentadores do vídeo do Post e o afável Dr. Amit Goswami.

    Dois deles (A..Einstein e S.Hawking) compartilham, também, a mesma pontuação de QI: 160. Sendo que sobre o Hawking, andaram dizendo, ultimamente, que gosta de curtir a “vida loka” (rs).

    Com certeza, a genialidade não nos livra dos desafios do cotidiano…
    Lembrei-me,do John Nash, matemático, professor e Prêmio Nobel de Economia – cuja vida é retratada no filme “Uma Mente Brilhante” (A Beautiful Mind).

    Seu professor da universidade de Carnigie lhe escreveu uma carta de recomendação composta de apenas uma linha: “Este homem é um gênio”.

    Foi professor durante anos da MIT e porta um diagóstico de esquizofrênico-paranóico.

    Ao final da V parte é perguntado: Qual será o próximo rebelde?

    Que tal essas ?

    a)Estudante britânica de 12 anos tem QI maior que o de Einstein … Olivia Manning teve 162 pontos no teste de inteligência. Ela foi aceita pela Mensa, sociedade que reúne gênios pelo mundo.

    ou essa

    b) Menina britânica de quatro anos foi aceita na Mensa, sociedade inglesa internacionalmente conhecida por ser formada por pessoas de alto QI. Segundo o jornal “Daily Mail”, o nível de inteligência da pequena Heidi Hankins é de 159, apenas um ponto abaixo do cientista Stephen Hawking e do legendário Albert Einstein.

    Pisc*
    Boa sorte!

  3. Tudo o que foi comentado é pertinente, e complementa muitos dos nossos conhecimentos sobre esses gênios, e os novos que estão despontando no panorama mundial.O filme sobre o matemático Nash e as publicações sobre crianças de mentes brilhantes, nas ciências e nas artes, nos fazem compreender que eles são seres que apesar de ocuparem um espaço físico comum, estão muito além desses conceitos de tempo e espaço e por esse motivo são incompreendidos, e em geral infelizes. A menina pintora americana, o jovem pianista cego, e o menino prodígio de cinco anos, japonês, que toca piano como um virtuose, são outros exemplos.Penso que a sociedade atual está começando a rever seus paradígmas e sair da mesmice,olhando-os sob nova ótica.

    1. says: norma7

      Oi Cly,
      Apenas, para clarear:

      1) Prof. Nash – eu não tomei como base o filme. (desconheço o grau de ‘acertos’ entre a vida real e a reproduzida na tela).
      Apenas, lembrei-me que o seu diagnóstico não foi empecilho para o seu brilhantismo.

      2) As 2 meninas citadas são alunas do MENSA, portanto foram testadas. As citei por motivos jocosos e respondendo a pergunta final do vídeo. Afinal, por serem representantes do gênero feminino, possuem 4 bilhões de neurônios a menos – rs.
      Não fiz nenhum viés para às Crianças Índigo, sobre as quais, independente dos seus comprovados talentos e pendores, não tenho conhecimento se foram testadas nas áreas das ciências exatas.

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