Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de
se decepcionar é grande.As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.
Temos que nos bastar… nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.
As pessoas não se precisam, elas se completam… não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.
O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar
não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você.
~ autor desconhecido (atribuído a Mário Quintana*)
(*) O post informou inicialmente que o autor deste poema era Mário Quintana, mas não há confirmação oficial, e algumas fontes afirmam não ser do poeta gaúcho.
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Foto por Tiffa Day (licença de uso BY, Creative Commons)
Quitana é covardia e deveria ser proibido pela Federação, como golpe baixo…
Ele é maravilhoso, como são maravilhosas as pessoas que se (re) conhecem.
Hoje mesmo, li uma declaração do ator Eduardo Moscovis para o iG, sobre o seu relacionamento de 9 anos:
“A gente continua se escolhendo”.
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Se você realmente tem interesse no outro, qualquer que seja a sua relação, de trabalho, de amizade do que for, é você tentar estar atento. No meio dessa maluquice que a gente vive, no meio de tanta informação, é você tentar se manter consistente na atenção.
“Desculpa, não posso te dar atenção agora, mas eu estou atento em você”.
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Uma mensagem, um obrigado, um e-mail que é passado às 3h, ou um recado que se deixa, uma mensagem no telefone. A gente tem tanto recurso agora, né?
Bom FDS, Norma
muito pode parecer novidade
mas muito é apenas lembrança.
luuuiiizzz
Boa tarde a todos!
Peço-lhes desculpa por me beneficiar tanto com as belas e sabias mensagens do Dharmalog e reaparecer para apontar um erro.
Sei que não é muito elegante, mas, em nome da verdade, preciso fazê-lo.
Pois bem: este texto não é do Quintana.
Vejam:
http://emiliopacheco.blogspot.com.br/2006/07/os-falsos-quintanas.html
abraços,
Áurea
Oi, Áurea. que bom te ler!
A verdade é sempre da maior lisura e nesse caso, uma questão de justiça, dar a quem de direito, os méritos.
(sendo ‘sócia-atleta’ do e-farsas e 4cantos – já salvei o link. Grata)
Quanto à covardia que me referi no m/coment acima, é a seguinte:
“EU MORO EM MIM MESMO”
” Mário Quintana não se casou nem teve filhos. Solitário, viveu grande parte da vida em hotéis: de 1968 a 1980, residiu no Hotel Majestic, no centro histórico de Porto Alegre, de onde foi despejado quando o jornal Correio do Povo encerrou temporariamente suas atividades, por problemas financeiros[2] e Quintana, sem salário, deixou de pagar o aluguel do quarto.[3] Na ocasião, o comentarista esportivo e ex-jogador da seleção Paulo Roberto Falcão cedeu a ele um dos quartos do Hotel Royal, de sua propriedade. A uma amiga que achou pequeno o quarto, Quintana disse: “Eu moro em mim mesmo.
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Não faz mal que o quarto seja pequeno. É bom, assim tenho menos lugares para perder as minhas coisas” (Wiki)
Semaninha boa, Norma
Querida Áurea, muito obrigado. Vou procurar uma informação confiável sobre essa autoria. O texto do link que você me passou não sabe dizer quem é o autor, e, pelo que vi, deve haver mais de uma centena de sites com a autoria do Quintana.
Havia recebido esse trecho e conferido em algumas fontes (como o PENSADOR, do Uol), mas há que se rever algumas destas, antes aparentemente fidedignas.
PS: Mesmo se não for, como diz Clície, a mensagem é bonita e o poema vai ficar – apenas farei a errata e buscarei o autor original.
Agradeço muito ter escrito com esse alerta.
Namastê.
Bem…Se o texto é ou não é de Quintana não me cabe dizer.Não sou “expert”. Todavia, em relação ao sentido do texto, penso que o autor quer nos dizer que amar não é necessitar do outro. Quando nos amamos, deixamos nosso coração aberto para que o verdadeiro amor entre.Que o amor gera liberdade… ele não aprisiona.
Olá, perguntei para a filha de criação – e cuidadora – do Quintana, a minha amiga Sandra Ritzel e ela disse que esse texto não é do Quintana.
O texto não é do Quintana!!!!!! Cem por cento que não é dele!!!!!
Temos que nos bastar é perfeito… pena que não acontece na prática, essa necessidade do ser humano de se fazer depender ou vice versa, conta com mais força. É um Exercício de desapego, parece que fomos educados desta forma, sem explicação. Neste caso não fará diferença realmente se Quintana foi o não o autor, a mensagem foi dada e com sabedoria, eu acredito que quando isto for entendido, as pessoas vão se relacionar com mais respeito. Lindo poema.
Acho que este texto é do Osho
Escrevi esse texto há muito tempo atrás em um blog meu que já não existe mais. Como a internet é terra sem dono, infelizmente perdi a autoria do texto… Eis alguns dos meus textos dos quais também perdi a autoria, e um monte de textos novos… http://devehaveralgumacoisa.blogspot.com.br/2014/09/lost.html
mas borboletas é um poema? estava achando que era um texto poético!