Ainda no início e com a ambição de ser uma série de filmes, ensaios e pinturas sobre assuntos como poder, controle e liberdade, o projeto “Criando Liberdade” estréia com um clipe provocativo e contra-culturalmente necessário. Apesar do título discutível, “The Lottery of Birth” (“A Loteria do Nascimento”) reúne alguns dos filósofos, cientistas, jornalistas e ativistas que participam da série, como Howard Zinn, Vandana Shiva, Bill Fletcher, Michael Albert, George Monbiot e Steven Pinker, o clipe confronta diretamente o sistema educativo e cultural em que nascemos, e alertando para a necessidade de um ativismo para que a liberdade do ser humano seja um fato e não um mito. “Do nosso nascimento em diante somos o campo de batalha de forças adversárias. Este é um filme sobre as forças culturais, educacionais e comerciais que determinam nossas identidades, frequentemente em maneiras que limita nossa liberdade pessoal e política”, diz a sinopse.
“A série de filmes busca ser uma introdução à uma importante perspectiva sobre nós mesmos e nosso mundo – uma perspectiva que geralmente falta no meio predominante, apesar de ser cada vez mais procurado por muitas pessoas desiludidas com a sociedade atual e os sitemas que a perpetuam”.
~ Creatin Freedom
Segue o vídeo do primeiro clipe (3min40seg), com tradução e legendagem em português feitas pelo blog. Para ativar as legendas, clique em “Select Language” no box abaixo do vídeo e escolha “Portuguese, Brazilian” (caso o vídeo não apareça, recarregue esta página ou tente este link alternativo).
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Achar que tem (…) é extinguir com a possibilidade de ir buscá-la. (é isso. simples assim).
Vi o vídeo, visitei o site: Sensacional como te deixam tão pouco ‘confortável’, num espaço de tempo tão curto. À espera do próximo.
(o bebê é lindo. o 2º mais bonito que já vi – rs.)
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Ontem, o feriado local, c/grandes demonstrações de fé do n/povo a um longínquo personagem da Turquia, trazido até o Panteão do Xamanismo Brasileiro (via Catolicismo – passando pela Mãe África) mais o vídeo acima, falando como uma ‘cultura’ nos é ‘apresentada’, me leva a:
“Agora lembrei de um dia, no Corujão da Poesia, do Letras e Expressões e a coisa mais carioca do mundo:
Uma certa madrugada Jorge Ben Jor, coordenador do projeto, começou a cantar Jorge da Capadócia, e saiu da livraria cantando pelas ruas e as pessoas atrás dele. Você estava lá, não???”
Apesar de habitué nesse dia, em particular, não estava, mas me contaram com riquezas de detalhes, snif! (fechou livraria…virou farmácia… mais sniff, Flor!)
Mas, vi Caê (de pertinho – por 2 vezes – Vixê, arrepiei! – aki e em SVD) cantando pra Lua do “Jorge” dele (rs)
Essa ‘cultura’ formadora, às vezes, vem em embalagens muito atraentes e de forma bastante gentis… então, Salve Jorge!
Boa Sorte! Norma