Depois de passar ele mesmo pela experiência da depressão, que hoje atinge cerca de 14 milhões de pessoas só nos Estados Unidos (National Institute of Mental Health, 2010), o autor britânico Jeff Foster, de “Live Without a Centre“, fala sobre os sintomas, os motivos e qual o pressuposto básico que cria todo o problema. Em uma entrevista a Richard Miller, do projeto NeverNotHere, ele detalha de maneira simples sua visão advaita, não-dualista, que entende que não há um “eu separado” para sentir-se foco de todo o peso que sente, e que, por isso, a questão seria fundamentalmente de compreensão. “O problema é que você acorda e a vida é demais pra você aguentar, você não consegue sozinho. E você nem deve“, diz Jeff.
O vídeo (4min13seg) do trecho da entrevista que fala sobre depressão segue abaixo, traduzido por este blog e legendado (clique em “Select Language” abaixo do vídeo).
Muito boa esta entrevista, ela aponta um caminho seguro e também o mais indicado, o mais acertivo, para que possamos tratar desse problema que atinge milhoes de pessoas em todo o mundo. Permite também entender, que só depende de cada um estar ou não pra baixo, com depressão. O bem existe, assim como o mal, porém precisamos evocar o Espírito de Deus, o Divino Espírito Santo, para que habite dentro de nós, preenchendo o vazio que fatalmente será tomado pela sensação de estar separado de Deus, pela negativismo, pelo desinterêsse, pela acomodação, pelo sentimento de culpa ou de derrota que assola os sentimentos das pessoas que ainda não perceberam esse fato. É preciso, evocar a força maior que rege e proteje todo ser vivente por toda a eternidade, permitindo que minha morada física seja tbém morada do pai. Jesus disse, pedi e recebereis, buscai e achareis , bata e a porta se abrira… Tem que ser humilde pra fazer isso, pedir e mostrar pro pai que não somos capazes de nos conduzir sem sua divina ajuda. Só é necessário evocar o Divino, O Divino Espírito Santo, e se entregar a ele de corpo e alma. Se não for desse jeito,e continuar da forma que está, vai continuar se dopando pelo resto dos dias e com esse Sentimento Mórbido, com cara e nome novos: “Deprêssão”.