“- Prefiro não fazê-lo”, a saga de Bartleby

Esse Bartleby é uma figura. É o personagem principal desse maravilhoso livro de Herman Melville nessa maravilhosa edição da Cosac Naify brasileira (na Bienal), toda amarrada por fora, imaginativamente selada por dentro e com o conteúdo “BartleBy, o Escrivão” nas internas, entre as muralhas de Wall Street. Um livro de luxo criativo, instigante e divertido. Na capa plástica, que veda o livro, um adesivo daqueles que dizem “incluindo os sucessos Tal e tal”, só que trazendo um engraçado dizer que só Bartleby mesmo para dizê-lo. E não comprá-lo. A crítica de Marcelo Coelho na Folha só dá mais vontade de lê-lo. Parar tudo agora e ler.

“- Prefiro não fazê-lo”.

Bartleby, o EscrivãoBartleby, o escrivão – Uma história de Wall Street“, de Herman Melville, tradução de Irene Hirsch, já (deve estar sendo vendido) numa livraria perto de você. E, no site, com desconto.

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2 Comments

  1. says: paula h

    nando, que saudade! como vc está? há tempos nao nos falamos, né??
    herman melville é luxo, pena que nao vi esse livro na bienal. tava tudo tao caro, nossa! nao comprei nada…

    manda um beijo pra pat tambem! estou com saudade dela!! beijos pra vc!!

  2. says: nando

    Paula! :)

    Como tá no JB? Também sentimos mta saudade de ti. Espero que estejas indo mto bem, senão tens que voltar pra Internet!!! Hahahaha!

    Peraí, vou lá no teu 8P.

    bj e apareça!

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