Esse é o tipo de pesquisa que eu não posso deixar passar, é uma descoberta mensurada maravilhosa – apesar do resultado já ser conhecido para o pessoal do Ayurveda e do Yoga, há pelo menos uns 4000 anos (o Imagery, mais recente, também ganha respaldo). A pesquisa da Stanford University botou as pessoas com fortes dores para assistir ao comportamento do seu próprio cérebro num scanner em tempo real, e a verificar como seu tipo de pensamento altera decisivamente a dor sentida. A conclusão é que as pessoas viam seus pensamentos positivos alterando suas dores, e isso muda tudo. Ver pra crer. Não muda a realidade, mas insere as pessoas no potencial original da sua própria realidade, da qual são autoras inevitáveis. E, de quebra, mostra “the way of Higher Truths” (tudo bem, chame de dharma).
Os livros de saúde que falam em pensamentos positivos por enquanto ou estão na estante de auto-ajuda ou nas de medicina alternativa, mas já já vão começar a frequentar as estantes de ciência, saúde e medicina, escreve aí. E os grandes céticos do mundo, ao invés de terem investigado direito o universo e o ser humano, ou vão ter que inventar novas desculpas ou vão ter que, cof-cof, começar a pensar mais positivo. ;)
“We asked them to think about changing the meaning of the pain. Instead of thinking of it as a terrible experience, to think of it as something relatively pleasant,” said Professor Sean Mackey, an anaesthesia specialist at the medical school. (…) “We could change people’s lives”. (leia na íntegra)
Nando,
a ciencia perde tanto tempo em negar o que não consegue compreender com seus arsenais limitados, não é?… Imagina que mundo seria o nosso se o invisivel fosse aceito como natural, fazendo parte da nossa natureza cósmica…
Demora, mas minhas netas um dia verão isso.
Eu, com certeza já terei retornado pro lugar de onde vim…
hahaha
Beijo grande, querido
Bom fim de semana
Poliana estava certa.