“Each soul is a circle whose circumference is nowhere (limitless) but whose centre is in some body. Death is but a change of centre. God is a circle whose circumference is nowhere, and whose centre is everywhere. When we get out of the limited centre of the body, we shall realize God, our true Self.”
~ Swami Vivekananda
The centre is everywhere
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Nando, meu anjo zen,eu amo seu blog pena que não possa curti-lo mais porque não sei inglêêês.
É que às vezes é difícil traduzir essas coisas, Mari, às vezes pra traduzir uma palavra dessas aí é preciso umas cem. Aí sim é que ninguém vai ler (além d’eu ter o trabalho de traduzir, hahaha. Mas lá vai, especialmente pra você:
“Cada alma é um círculo cuja circunferência não está em lugar nenhum (ilimitada) mas cujo centro está em algum corpo. A morte não é nada mais que uma mudança de centro. Deus é um círculo cuja circunferência também não está em lugar nenhum, e cujo centro está em tudo. Quando nós saímos do centro limitado do corpo, deveríamos realizar Deus, nosso verdadeiro Eu.”
Comentário do editor (hohoho): pode-se pensar na morte não como algo necessariamente físico, não necessariamente este evento real que nos acontece uma vez nesta encarnação (como dizem os budistas, você pode passar por um “bardo” enquanto está vivo, ou seja, pode morrer e renascer num determinado tempo – para alguns, esse é o ideal, morrer e renascer todo dia, a todo instante, e fazê-lo mudando esse centro gravitacional).
Sí, Nando. Es así:). Morir a cada instante, para renacer. Es renuncia y es entrega. Es soltar lo viejo, lo viciado, lo sucio, para darle espacio a lo joven, lo virginal, lo puro.