O questionário da P., R.: by Tania Menai

Abaixo, as resposta de Tania Menai (o “Plato not Prozac” é daquelas coincidências boas, tá) para o questionário da P. (que chamam por aí de “questionário do Fahrenheit 451”), enquanto Migas não deve participar e Angela e Maricota talvez postem nos seus respectivos blogs (linkarei daqui):

1- Não podendo sair do Fahrenheit 451, que livro quererias ser?
O livro infantil “It’s OK to be different”, do californiano Todd Parr. Colorido, divertidíssimo e bem ilustrado, ele ensina crianças a aceitarem umas às outras, independente de suas diferenças.

2- Já alguma vez ficaste perturbado/apanhado por uma personagem de ficção?
Quase não leio ficção, mas certamente com os personagens malvados de histórias infantis. A madrasta da Cinderela era amedrontadora!

3- O último livro que compraste?
“Plato Not Prozac!”, do filósofo Lou Marinoff. Acabo de entrevistá-lo – me diverti horrores com ele. Aprendi muito. Gente boníssima! Do bem! Combinamos até um café!

4- Os últimos livros que leste?
Quase não tenho tempo de ler livros de minha escolha. Leio livros cujo autores vou entrevistar, ou livros sobre os quais terei de resenhar. Mês passado, li “Disney War”, durante uma viagem à Califórnia. E esta semana tive de ler “How to be a billionaire”, de Donald Trump. Quando ele disse que pra ser bilionário não podemos dormir mais de quatro horas por noite e jamais tirar férias, desisti. Prefiro ser milionária mesmo. Agora, o livro que li por prazer foi “A Mighty Heart”, sobre o jornalista Danny Pearl, um cara espetacular, que cheguei a conhecer. No ano passado, li dois livros (de novo, pro trabalho) dos quais gostei muito – “The trouble with Islam” e “Red Sky at Morning”. Ambos autores, Irshad and Gus, são espetaculares. Inclusive, Irshad tornou-se uma amiga.

5- Que livros estás a ler?
“The working poor”, que ganhei da própria editora, “We are all the same”, sobre um menino lindo na África, “The new new journalism”, que comprei na livraria de Harvard, em Boston, “The tipping point”, que está na lista há 998 anos, “Why Zebras Don’t get Ulcers”, dica de uma amiga, “Minhas histórias dos outros”, que o Zuenir acaba de lançar, e “The Three-Martini Playdate”, que meu amigo Raam recomendou, para eu ser uma mãe zen. E o que ele fala, eu escrevo – e faço. Já os livros pro trabalho não posso mencionar. Surpresa. Mas são ótimos!

6- Que livros que levarias para uma ilha deserta?
Nenhum. Apenas um biquini, o iPod e o namorado. E um caderno em branco para escrevermos nosso livro juntos.

7- Quatro pessoas a quem vais passar este testemunho e porquê?
O Márcio Vassallo, a Nina Schipper, a Joana Bergman e a Lucila Araújo – ávidos leitores . A Lu lê até as minhas matérias, vejam vocês a que ponto chegamos… ps – Sobre livros, recomendo esta entrevista com o ensaista canadense Alberto Manguel.

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1 Comment

  1. says: Lucila

    Leio tudo mesmo!! Aliás já anotei “quase” todos os livros … cabeça D+ não tem espaço na atualidade. Manda + matéria Taninha…
    Bjo enorme

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