Série-documentário com Morgan Freeman “A História de Deus” explora crenças e religiões

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Uma nova série do canal National Geographic (NatGeo), comandada e produzida pelo ator americano Morgan Freeman (“Todo Poderoso”, “Um Sonho de Liberdade”), vai explorar questões relacionadas à Deus, às religiões e às crenças humanas aparentemente universais em forças superiores. Com estréia marcada para o dia 9 de abril, às 22h30, a série “A História de Deus” (Story of God) terá inicialmente cinco episódios, todos eles produzidos pela empresa presidida pelo próprio Freeman, “Revelations Entertainment”, e co-produzida e distribuída mundialmente pela National Geographic Channel: os episódios são “Por que o Mal existe?“, “Criação“, “Quem é Deus?“, “Apocalipse” e “Além da Morte“.

O documentário se diz “uma exploração épica e uma reflexão íntima sobre Deus” e uma “expedição ambiciosa através dos tempos e por todo o mundo (que) explora como a fé deu forma às nossas vidas, não importa em qual religião ou crença”. Com entrevistas com mais de 50 especialistas nos diversos temas que envolvem a existência das diferentes religiões, “A História de Deus” será transmitido em 171 países e em 45 línguas (estréia nos Estados Unidos é dia 3 de abril).

Freeman é apontado como ateísta em várias publicações, mas ele se diz um crente em Deus — apenas um Deus diferente. “O poder mais alto é a mente humana. Deus veio dela e minha crença em Deus é minha crença em mim mesmo”, disse ele numa entrevista de 2014. Sobre a série, ele diz que é sua missão “entender a fé humana e descobrir como nossas crenças nos conectam nessa épica história, a história de Deus”.

Abaixo, dois dos trailers de “A História de Deus” legendados em português e divulgados pelo canal National Geographic:

TRAILER 1

TRAILER 2

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4 Comments

  1. says: Marisa

    Adorei o post e ja anotei no calendário a data de estreia para não perder. Com certeza será especial ainda mais com esse ator que super admiro.

    1. Nem sei por onde começar a responder seu comentário, Alexander. Não faz sentido. É “totalmente visão Budista” ou é “ecletista” (?) ou “totalme panteísmo Puro”? Isso é tudo contraditório entre si. Budismo não é panteísmo, nem ecletismo pode ser uma visão única. É muito leviano apenas escrever uma frase de comentário e ela conter um monte de acusações contraditórias, sem evidência nem a mínima vontade de diálogo.

      Assista a série. Há um capítulo que se passa todo ou quase todo em Varanasi, uma cidade predominantemente hindu. Como poderia ser “totalmente visão budista”? Lamento.

      Mas repito, assista, de mente livre, aberta.

      Um abraço.

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